sexta-feira, 24 de maio de 2013

BALADINHAS DE AMOR...

Te tornastes uma empregadinha de luxo

Empregadinha dos teus

Se antes abusada e futurística

Hoje apenas notícias do senso comum

CONVERSAS QUE TIVE CONTIGO

As vezes tenho saudade mesmo,

de quando em assunção era alguém desejante.

O cotidiano faz perder encanto e  acreditar aos corações que de migalhas se vive
DESILUSÃO

O que há dentro de mim

é feio e nostálgico,

Tento mais e mais afastar-me.

De tudo que me parece feio e triste

contudo, eu sou em si,

toda palavra que nego.

Agora apenas o silêncio, a preencher minha alma
O que penso me é sofrível é loucura,
Por isso me calo
Portanto nego, não sou mais que palavra esquecida
Sonho que nunca ocorreu 
é como morte embalada na esquina.