segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sorte Cigana

Leste a minha mão
Disseste é meu o teu coração
Os teus olhos cheios de verdade
Pareciam saber de felicidade 
Ledo engano
Vãos desenganos
Mamãe sempre dizia
Não entregues a tua sorte
Em mãos de estranhos.

Música e retrato

O passado
Tange a alma
O tudo e  nada
Narciso e Eco
Quase reencontro
Depressa,
Tranque a porta
O que resta,  é memória
Desacordo e desalento
 passado, é retrato, 
 música
Silenciosa
 golpeando, O nada que resta
E aquilo tudo que fica.

Extranjera 
Desde hace mucho
Desde hace siglos
Buscando caminos
Extrañándo a Mis sueños
a los amores
a mis flores
los fui dejando por el camino
Por la vereda
Rincones 
Ahora juguetes
Que me llevan por toda parte
que llega en parte alguna
y me reparten 
Sigo extrajera 
Sigo caminante
Sigo pasajera
Mi hogar
es mi propio camino...










Cotidiano


Me exigiram palavra
Letra emboscada
Enroscada na garganta
Saiu, não com tranqüilidade
Um suspiro
Suspiro de liberdade
Querendo ganhar mundo
Querendo virar gente...